Reforma bourbonica
Disciplina: Historia Ibérica
Curso: Licenciatura em Historia
Docente: Rafael Sancho Silva
Discente: José Elias Evangelista Neri Neto
Avelino, Ivone Dias. Comércio livre: Política Reformista Bourbônica na Estrutura do Sistema Colonial na América Latina. Artigo Projeto Historia, São Paulo,(31), p.237- 258, dez. 2005.
A autora destaca em seu artigo a importância da criação do Comercio Livre na America, como política de modernização administrativa, econômica, social, militar e até religiosa. Dentro do despotismo esclarecido Bourbon, vigente no século XVIII, sobre a tutela de Carlos III.
As políticas fracassadas de outros tempos empurrava a Espanha, para as ideias iluministas Francesas adaptado aos moldes ibérico do despotismo esclarecido. Objetivo do monarca Bourbon era a segurança do trono e modernização da estrutura econômica da Espanha em detrimento dos criollos do Novo Mundo e alguns portos da Espanha periférica, que ao longo do reinado de Carlos III, lutaram por mais justiça no tráfico colonial do antigo sistema. A ideias de reforma vinham desde os primeiros bourbons, Felipe V e Fernando VI, mas somente no reinado de Carlos III, que as reformas ocorreram sobre a orientação dos “iluminados” equipe que assessorava o rei Bourbon, como: Floridablanca, Aranda, Campomanes, Roda, Jovellanos, Olavide, Saavedra e Galvez. Entre as instituição mais importantes da Coroa Espanhola, vigente no período estava o “ Real Consejo de Castilla, o presidente do consejo era o cargo mais importante abaixo do monarca. Outro órgão de grande importância para dinamização e modernização da Espanha foi a criação das “ Sociedades Econômicas de Amigos Del País”, órgão de direito privado, sob a tutela do despotismo ilustrado e de caráter altruísta e humanista. Sociedades, que se espalharam por toda a Espanha durante a segunda metade do século XVIII, destacando, a Sociedade Econômica de Madrid, elaborada por Campomanes