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Guerra na Síria
A guerra na Síria teve início a 26 de Janeiro de 2011 com uma serie de protestos populares e progrediu para uma revolta armada em 15 de Março de 2011, muito devido ao governo ditatorial de Bashar Al-Assad que se encontra no poder desde 2000, sendo que o seu antecessor foi seu pai que esteve no poder cerca de 29 anos, sendo que não era Al-Assad suposto subir ao poder mas sim o seu irmão mais velho que acabou por morrer, além do governo temos ainda a constante corrupção e a elevada taxa de desemprego. A ação de revolta iniciada pelo povo teve como inspiração a Primavera Árabe (revolta do povo no Egito e no Líbano) que incentivaram a povo a lutar pelos seus direitos, nomeadamente a mudança do regime com vista na renúncia de Al-Assad, ao facto de quererem ter a sua decisão, um pouco de democracia. Estes protestos tiveram sempre uma resposta violenta de Al-Assad pois mandou o exército sírio atacar os protestantes, muitos tentaram sair do país, formando uma espécie de comunidade de refugiados mas mesmo assim Al-Assad respondeu de novo violentamente.
Estes protestos começaram por ser simples sem armas até que alguns militares começaram a sair do exercito sírio pois não concordavam e passaram para o lado dos protestantes criando uma espécie de exercito livre, trazendo assim aos protestantes armas, tornando se um protesto armado.
As três principais razões para Al-Assad se encontrar no poder são: apoio por parte da elite sunita, poio da Rússia e da China, e apoio dos militares.
Recentemente o conflito ganhou novas proporções devido aos recursos do exército sírio a gás sarin para atacar não só rebeldes como a própria população, onde se incluem crianças inocentes. Devido a esta suspeita os EUA decidiram intervir no conflito numa ação militar, á qual Rússia e China se opõem, pois são apoiantes do governo de Al-Assad. Contudo a Rússia apresentou uma proposta que satisfaz ambas as partes: a Síria entrega as suas armas químicas para que estas sejam