Reflexões sobre as histórias em quadrinhos e a formação do leitor
Educar Sem Violência
Porto Alegre,
30 de Novembro de 2014
Problema
Adultos dizem “eu apanhei e sobrevivi”.
Mas sobreviver é o bastante?
Objetivos
Refletir sobre a agressividade parental;
Analisar as fases do desenvolvimento infantil; Estimular a discussão contínua sobre a violência contra a criança.
Metodologia
Pesquisa Bibliográfica
Refletindo sobre agressividade parental
Bater em uma criança, nada mais é do que um sinal de inaptidão para controlar os próprios instintos agressivos;
Crianças educadas com gritos gritam. Crianças educadas com palmadas também batem nos outros;
Empatia é quando o adulto usa palavras para descrever o sentimento da criança demonstrando compreender como ela se sente.
Analisando as fases do desenvolvimento infantil
A criança é essencialmente boa;
As birras são resultado de uma frustração e de não saber como agir diante dela;
Exigir de crianças pequenas um comportamento moderado, controlado e sensato em todas as situações e elas não se comportarem assim, não é um erro delas, é seu.
Estimulando a discussão contínua sobre a violência contra a criança
Uma explicação para o fato dos castigos físicos é a cultura. Nós reproduzimos a educação que recebemos e como muitos adultos de hoje apanharam quando criança o ciclo de violência continua a ser reproduzido;
Pais que convivem cada vez menos com seus filhos que acabam substituindo presença por presentes; que estão submetidos a mídia e ao mercado, que estimulam o preconceito e a alienação. É curioso que nesse contexto se fale tanto “como dar limites” e tão pouco sobre não violência e amor.
Quebrando o Ciclo
Para reduzir a desigualdade e defender a justiça social é preciso que ensinemos aos nossos filhos formas de relações mais amorosas.
Precisamos de cidadãos para o mundo futuro que saibam cuidar do outro e do planeta só assim será