Reflexão sobre o CNJ
O Conselho tem a árdua missão em um país onde a corrupção e os descasos políticos imperam, de realizar a prestação judiciária com moralidade em beneficio social, mediante ações de planejamento, coordenação e controle administrativo. Sendo um instrumento efetivo do Poder Judiciário o próprio desenvolve programas de grande efeito nas áreas de Gestão Institucional, Meio Ambiente, Tecnologia e Direitos Humanos instituindo leis que asseguram o direito constitucional da segurança e desenvolvimento nacional como a “Lei Maria da Penha” e o programa “Conciliar é Legal”, de grande efeito social assim como vários outros. A ética e a moralidade é a intenção primordial do Conselho Nacional de Justiça que prezam pelo beneficio social, funcionando em todo território brasileiro levando a rigor a nossa Constituição Federal e enquadrando seus fundamentos e reflexões transcorrendo em todo âmbito jurídico possível para uma nação mais justa, pelo menos essa deveria ser a intenção.
O Conselho Nacional de Justiça ou CNJ as três letras que trabalham pela eficiência e aperfeiçoamento do Sistema Judiciário brasileiro, preza pelo controle e transparência administrativa e processual. Criada em 31 de dezembro de 2004 e instaurada em 14 de junho de 2005, com a sede em Brasília, porém, atua em todo o Brasil. O CNJ é composto por 15 conselheiros, sendo nove Magistrados, dois membros do Ministério Publico, dois advogados e dois cidadãos de notável saber jurídico