reflexão sobre ensino da geografia
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Considerando os textos discutidos ao longo do bimestre em sala de aula, vimos que ocorreram mudanças na prática de ensino da geografia e também algumas permanências metodológicas. No passado a geografia tinha como foco as características belas do país e voltada ao patriotismo, sendo esquecido alguns pontos como as dificuldades enfrentadas pela população e suas atualidades. O ensino era mecânico, com os alunos decorando nomes de rios, planaltos e outros aspectos da paisagem, sendo assim denominadas como método “ tradicionalista”. Contudo ocorreram mudanças, logo com a inserção da geografia crítica na disciplina escolar e mudanças na prática do ensino da geografia. Nos tempos que frequentei o ensino fundamental, observei que o professor tinha um desafio de atingir os objetivos propostos pelo livro didático, como se ele fosse uma única fonte para ministrar as aulas, que se assemelha muito com as práticas “tradicionalistas” ou seja da forma de decorar o conteúdo. Também havia a participação do professor fazendo um melhor aproveitamento e conhecimento do espaço geográfico trabalhado, deixando nós alunos com expectativas e satisfeitos. Outra questão discutida ao longo do bimestre é o papel do professor em sala de aula, que é de direcionar, orientar e realizar a mediação didática expondo aos alunos clareza aos termos trabalhados. Também a importância da relação que se estabelece entre professores e alunos que não são puramente cognitivas, onde envolve apenas atenção e racionais, mas as relações abertas e dialogadas são de fundamental importância para a motivação. Importante considerar a necessidade de reconhecer as vinculações da espacialidade do aluno, de sua cultura, com o currículo escolar, o cotidiano da sala de aula e do espaço escolar. Enquanto a dificuldade de atrair o interesse dos alunos nas aulas, o professor deve despertar a atenção do aluno e insistir no processo de reflexão sobre a geografia na vida cotidiana, sem perder a sua