Reflexão do filme tempos modernos com a escola da administração taylorista
Local: Sala de Aula
Data: 15 de fevereiro de 2012
Objetivo: Analisar a teoria administrativa Taylorista.
Desenvolvimento:
Destacamos que o modo de produção Taylorista e focado na tarefa e a partir desta percebemos que sua divisão é feita em três níveis onde podemos fazer uma referencia a uma piramide onde a base são os operários, o meio da base são os fiscais comumente chamados de capatazes e no topo os donos das fabricas. Esta primeira questão pode ser observada nas primeiras cenas do filme, onde os operários são comparados a um rebanho de suínos onde os funcionários estão entrando na empresa.
Ainda nas primeiras cenas percebemos que os capatazes estão em todos os lugares da empresa, pois para Taylor os operários são vagabundos e preguiçosos que devem ser fiscalizados para produzir.
No taylorismo percebemos que em busca de uma maior escala de produção e consequentemente maiores lucros o trabalho e mecanizado e altamente dividido, como pode ser percebido no filme onde Chaplin na linha de produção apenas aperta parafusos o tornando alienado a os outros processos da empresa mas ao mesmo tempo altamente especializado em apertar parafusos. Ligado a essa especialização podemos perceber que o ambiente de trabalho não tem muita estrutura física e os funcionários não tem estrutura psíquica para aguentar duras jornadas de trabalho causando a fadiga dos mesmos.
No filme a sociedade capitalista também e criticada como quando Chaplin e sua namorada entram em uma Loja de Departamentos,onde passeiam por diversos setores sonhando, pois são pobres e não tem condições de possuir os objetos desta loja fazendo assim uma critica ao começo da Sociedade Consumista.
Conclusão:
Apesar de ser um filme bem antigo da década de 1930 e em preto e branco é uma excelente obra que faz uma grande critica a sociedade da época e o modo de produção Taylorista pelas seguintes temáticas, Chaplin aborda ainda, questões como: