reflexao
Antigamente o paciente em fase terminal, estava confinado na sua própria casa, onde tinha tempo para despedir-se e passar seus últimos momentos com seus familiares.
Através tempo e com o desenvolvimento científico, a sociedade têm-se preocupado na forma de como comunicar com os familiares de um doente em fase terminal. Uma pessoa que esta em fase terminal irá saborear o resto do tempo de vida como se fosse o único, irá ajudar os familiares a dar-lhes coragem para encarar a morte porque muitas vezes depende da forma como o utente encara a morte. ´
Quando é diagnosticado uma doença de fase terminal, o utente no primeiro momento, nega a doença, sente-se revoltado e interroga-se o porquê de lhe ter acontecido, e juntamente a família irá encara da mesma forma que o utente. Mas, num segundo momento, o utente começa a consciencializar-se da doença como os familiares, mas cada indivíduo encara uma forma de lidar com o tratamento (Koestenbaum,1976:3)
Segundo Klubler Ross um paciente em doença fase terminal, pode passar por cinco fases, sendo elas, a negação, a raiva, a negociação, a depressão e a aceitação. Na fase da negação o utente refugia-se na negação para encarar o impacto da doença, de modo a manter o seu equilíbrio físico e mental.
Segundo Klubler Ross citado por Heloise Neves, “o médico deve respeitar porém ter o cuidado de não estimular, compactuar ou reforçar a negação”, ou seja, o médico deve ajudar o paciente a ultrapassar, mas tem de ser ao ritmo do paciente e nunca do médico.
A segunda fase da morte é a raiva, neste momento o paciente já compreendeu o seu diagnóstico, mas fica transtornado e tenta arranjar um culpado para o seu problema. Nesta fase, o estado emocional do paciente está fragilizado e pede a atenção de todos os que rodeiam o seu contexto social.
De seguida temos a negociação, em que o paciente já aceitou a sua doença, contudo tenta adiar, pois já compreendeu que a morte é algo que não vai conseguir adiar por