Refer Ncias E Pressupostos
Teóricos
O que dizem os autores
● Seguindo as palavras de Vygotsky, diferentemente de Piaget, as intervenções pedagógicas devem se situar no que ele denomina de zona de desenvolvimento proximal. (1997).
● Machado (1991), argumenta que, levando em conta o pensamento operatório, devemos propiciar situações que permitam ao aluno desenvolver a flexibilidade de raciocínio e não apenas exigir a memorização de fatos sem que possa estabelecer relações lógicas entre eles.
● Apoiados nos estudos de Piaget, no que se refere à história. As noções referentes a sucessão/ordenação, simultaneidade e duração, são de grande importância para a construção do raciocínio histórico, motivo pelo qual elas devem ser trabalhadas com as crianças na escola.
●Felgueiras (1994) argumenta, mas o tempo é,concomitantemente,uma forma que se conhece e um conteúdo que se vive. Se separarmos estas duas dimensões, reduzimos o tempo ou a um objeto físico ou a um conteúdo subjetivo. O tempo, como conduta cognitiva, implica integração temporal significativa e representação. Conciliando o tempo objetivo, intelectualizado, com o tempo vivido, afetivo, subjetivo.
(...) a conexão entre acontecimentos sucessivos leva a criança para fora do presente, permitindo não só a representação, como a tomada de consciência do passado e do futuro. (Felgueiras, p.106-107).
• Whitrow (1993). “ o sentido da memória, na criança, envolve não apenas eventos de sua própria experiência mas, no devido tempo, outros da memória de seus pais e, por fim, da história de seu grupo social”.( Whitrow,
1993, p.18).
• Le Goff (1994). “Para a criança, compreender o tempo é libertar-se do presente (...) Nas sociedades, a distinção do presente e do passado (e do futuro) implica essa escalada na memória e essa libertação do presente que pressupõe a educação e para além disso, a instituição de uma memória coletiva, a par da memória individual”.