reestruturação
A história de Itabaiana teve seu inicio, quando os franceses tentaram conquistar as amizades dos indígenas em Sergipe como objetivo de invadir a capitania baiana. Em 1586, estes foram atacados por Luis de Brito na Serra de Cajaíba. Um desses franceses mantinham relações amorosas com um índia e fogem em direção as matas que se erguiam próximos a uma serra instalando-se a sombra da secular – quixabeira, nasce da índia sergipana um menino chamado Simão Dias Francês, ela morre em vitima de parto e com um ano de nascimentos, o menino perde o seu pai. Simão Dias viveu em terras Itabaianense até 47 anos sendo o primeiro filho de Itabaiana. O paraco de São Cristóvão, São Sebastião Pedroso de Góis comprou em maio de 1675, o sítio “.Caatinga de Ayres de Rocha” com plano de vende-A Irmandade das Almas, para nele se erguer a Igreja própria para a morada de São Antônio. Vivia numa casa que não era sua. A primeira capela construída no Arraial de Santo Antônio fora bem distante de local onde nascera Simão Dias Francês em propriedade particular. O páraco de São Cristóvão encontrada resistência para a construção de novo tempo, foi obrigado a usar um plano ardiloso para conseguir a mudança. Ele e outras pessoas mandava retirar o Santo Antônio e o conduzia até a caatinga de Ayres da Rocha, deixando o num galho da quixabeira. Para os colonos será fácil descobrir o padroeiro Santo Antônio, já que, propositadamente deixava-se pistas. A fuga acontecia, com freqüência e após cada fuga o Santo era trazido em procissão para a capelinha. Os colonos foram então convencidos de que Santo Antônio queria sua igreja junto a capela que ficava junto a quixabeira com a construção da capela provisória, formou próximo a quixabeira a Irmandade das Almas (1655) a mais antiga do Brasil. Este sítio foi vendido a Irmandade das Almas por 60 mil reis com o compromisso de ali ser erguida a Igreja de Santo Antônio, onde até a primeira lenda de Itabaiana como a lenda de “Santo