Reestruturação

Quando a Nardini adquiriu a Sandretto uma das primeiras medidas foi a mu-dança de nome, que passou a se chamar de Sandretto do Brasil, pois o grupo ame-ricano ainda detinha o chamado Sandretto Itália.
Outra medida da gerencia foi transferir a planta de Arujá – SP para America-na, no interior do estado de São Paulo, onde que os serviços que antes eram tercei-rizados como: fundição, usinagem, corte, dobra de chaparia, pintura e montagem passaram a ser divididos com o Grupo Nardini, além da sua estrutura e administra-ção. Esta manobra resultou em uma redução de seus custos industriais em 30% permitindo assim que a Sandretto do Brasil pudesse voltar ao mercado recuperando novamente a sua competitividade da empresa com os seus principais concorrentes nacionais.
Outra ação foi à reestruturação de muitos diretores, gerentes, coordenadores, vendedores, engenheiros e montadores, que foram substituídas por pessoas mais novas e mais capacitadas, com grande conhecimento em plásticos e máquinas ope-ratrizes, com isso gerando uma nova administração e uma nova estrutura indepen-dente. Mostrando uma completa renovação da Sandretto do Brasil e com a marca já conhecida e bem conceituada entre os clientes de máquinas de injetoras, voltando assim a competir novamente com os seus principais concorrentes nacionais.
1.1.3 Situação Atual

A Sandretto do Brasil fabrica atualmente quatro tipos de máquinas injetoras: a Série Lógica e Ecológica – máquinas convencionais que variam entre 70 a 450 toneladas de força de fechamento, a Série Mega máquinas grandes que variam de 550 a 1100 toneladas de força de fechamento, e por fim a Série Nove HP que trabalha na mesma linha e tonelagem das máquinas convencionais, porem com maior tecnologia embarcada, com maior capacidade de produtividade e desempenho, se comparável com as máquinas europeias com 90 a 485 toneladas de forças de fechamento.
Dentre as séries de máquinas a que mais se destaca entre seu volume de vendas é a Série Logica, que