Reengenharia
Na década de 70, a existência de produtos certos, com preços justos e de boa qualidade, era suficiente para tornar competitiva praticamente qualquer empresa.
O foco recaía sobre produtos e serviços, úteis que funcionasse bem. Havia condições de trabalhar com estratégias estáveis. A competitividade ficava mais confinada a segmentos de mercado nitidamente definidos. Gradativamente, à medida que mais companhias se tornam capazes de fornecer produtos e serviços de qualidade, o cliente passou a exigir mais. No início dos anos 80, as mudanças nos fatores de competição incluíram a proliferação e a fragmentação de mercados, a aceleração dos ciclos de vida dos produtos e a globalização, que começou a derrubar as barreiras entre mercados nacionais e regionais.
A definição de qualidade evoluiu para o que é hoje geralmente conhecido como Qualidade Total: a quantidade de toda a transação, com prioridades e atividades mais afinadas com o cliente. O tempo tornou-se um fator chave na competição. O crescente dinamismo dos mercados fez com que a capacidade de reagir rapidamente às necessidades mutáveis do cliente passasse a ser um atributo competitivo básico.
Os anos 90 colocaram em primeiro plano o valor do cliente em todas as atividades de uma empresa. O caminho para chegar a esse valor não se restringe mais a produtos e mercados, mas passa a abranger os processos de negócios: é a integração de funções departamentos e até fornecedores, clientes e concorrentes na estratégia da empresa.
Com o aparecimento de novos concorrentes com preços mais baixos, melhor qualidade e bom atendimento; fez com que os clientes conquistassem seu domínio exigindo das empresas produtos e serviços às suas necessidades. Assim, as empresas tiveram que abandonar seus antigos procedimentos, e reexaminar um novo processo, para proporcionar aos seus clientes sua satisfação.
Com base neste contexto e atento a todas essas mudanças surge o conceito de reengenharia, criada por