Recursos Humanos
INTRODUÇÃO
O mundo parou para falar de Eike Batista, o empresário brasileiro que foi do sucesso ao fracasso em muito pouco tempo. A ambição de Eike resultou em uma ideia genial: criar várias empresas altamente lucrativas que se autos sustentariam. O negócio em cadeia parecia ser tão perfeito que investidores de todo o mundo depositaram confiança e dinheiro em um empreendimento petrolífero que tinha tudo para dar certo. Mas não deu.
Eike não está sozinho. Da mesma forma que ele perdeu – e está perdendo – muito dinheiro, outros homens de negócio também viram o fim de seus dias de glória bem mais cedo do que esperavam. Confira alguns desses casos a seguir:
BILL GATES
O fundador da Microsoft já foi considerado o homem mais rico do mundo, mas perdeu seu título em 2010 depois de ter doado alguns bilhões de dólares a instituições de caridade. Um terço de sua fortuna, mais de US$ 28 bilhões, foi direcionado a causas filantrópicas.
Ele e sua esposa, Melinda Gates, têm sua própria instituição, que foca seus projetos em melhorias na educação, na saúde e no desenvolvimento de vários países, além dos EUA. Sobre sua fortuna, que ainda é bastante alta – US$ 67 bilhões –, Bill declarou que seu dinheiro só é útil até certo ponto, e que seu objetivo é arrecadar mais para ajudar os necessitados.
Que fique claro, então, que Bill Gates não está nesta lista por má administração de seus negócios ou bens. Ele apenas já não é mais o homem mais rico do mundo, e por uma razão mais do que nobre.
SÉAN QUINN
Imagine que em um ano você tem US$ 6 bilhões e, de repente, em questão alguns meses, tudo o que sobra são US$ 15 mil. Esta é a história do irlandês que já foi considerado o homem mais rico da terra da Guinness.
Tudo começou em 2007, quando Quinn decidiu fazer um enorme investimento. Ele escolheu o Banco Anglo Irlandês para depositar praticamente todo o seu dinheiro. Em poucos meses o banco sofreu um prejuízo imenso devido à