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Em sua forma mais popular, o saci, mito do folclore brasileiro, é um negrinho de uma perna só, com carapuça vermelha e cachimbo na boca, que tem como diversão criar dificuldades domésticas, espantar o gado e fazer os viajantes errarem de caminho.
Saci-pererê é um mito de procedência ameríndia, de fonte tupi-guarani. Acredita-se que era primitivamente do tipo ornitomórfico, e em diversas versões manteve a forma de uma ave. Bastante difundido do norte ao sul do Brasil, é conhecido por diversos nomes, entre os quais saci-cererê, saci-taperê, matitaperê, matintaperera, martim-pererê. Os cronistas do Brasil colonial não mencionam o mito, que parece ter surgido no século XIX ou fim do XVIII.
Diz-se que, à noite, o saci faz tranças nas crinas dos cavalos. Anuncia-se por um assobio persistente e misterioso, impossível de se localizar. Ao saci se atribui a responsabilidade por tudo o que se encontra revirado da noite para o dia nas fazendas do interior. Azeda o leite, faz gorar os ovos e impede o milho de pipoca de rebentar. Não atravessa água, ao contrário de outros entes mágicos do folclore.
A CUCA
Quem é e origem da Cuca
A Cuca é uma importante e conhecida personagem do universo do folclore brasileiro. É representada por uma velha, com cabeça de jacaré, que possui uma voz assustadora. De acordo com a lenda, a Cuca assusta e pega as crianças que não obedecem seus pais.
Acredita-se que esta lenda tenha surgido na Espanha e Portugal, onde tem o nome de "Coca". Neste país, ela era representada por um dragão que havia sido morto por um santo. A figura aparecia principalmente nas procissões. A lenda teria chegado ao Brasil junto com os portugueses durante o período da colonização.
Ao chegar ao Brasil, a figura da Cuca passou a ser representada, em muitas regiões, como uma velha brava com cabelos compridos e desgranhados, semelhante a uma bruxa.
A LENDA DA IARA, A SEREIA
Introdução
Também conhecida como a “mãe