Recursos humanos
Luzia Aparecida de Souza – UNESP/Rio Claro – luapso@hotmail.com
Maria Ednéia Martins-Salandim – UNESP/Rio Claro – mared.martins@ig.com.br
Antonio Vicente M. Garnica – UNESP/Bauru-Rio Claro - vgarnica@fc.unesp.br
Programa a ser desenvolvido
A história oral na Educação Matemática será apresentada, em suas especificidades, como uma “possibilidade de ampliação” de informações, de visões, de perspectivas. Para tanto, propomos dois momentos distintos:
1) Discussão acerca de procedimentos de pesquisa e algumas fundamentações essenciais à opção por aqueles e não outros procedimentos a partir de GARNICA (2005).
Nesse primeiro momento serão propostas discussões sobre:
• Método e métodos qualitativos de Investigação
- A História Oral como método qualitativo de pesquisa
- Metodologia em trajetória.
- Procedimentos possíveis: algumas indicações
- tratamento de fontes orais e escritas (possibilidades)
- análise(s)
- formas de apresentação (exemplificação de pesquisas vinculadas ao GHOEM).
2) Exercício de textualização de parte de entrevista já realizada e transcrita por membros do GHOEM. (MARTINS, 2003; SOUZA, 2006)
Nesse momento os participantes poderão levantar questões, dúvidas e encaminhamentos possíveis na condução de pesquisas que utilizem a História Oral, no que tange à elaboração e negociações com depoentes. As atividades do mini curso serão encerradas com uma plenária para discussões de questões levantadas pelos participantes.
História oral como metodologia para a Educação Matemática: considerações
O trabalho com História Oral na área da Educação Matemática tem sido cada dia mais recorrente e foi apontado como uma das três tendências atuais de pesquisa num movimento que pretende efetivar um diálogo com a História. Ao defendermos a história oral como uma metodologia, estamos a afirmá-la como uma ressonância entre pressupostos teóricos e procedimentos de pesquisa, ou