RECURSOS HUMANOS
Nem a visão funcionalista nem a sistêmica conseguem dar conta da perspectiva da pessoa. Existe aí uma lacuna conceitual que embaça a visão da realidade. A obtenção do comprometimento entre a organização e as pessoas pressupõe as idéias de desenvolvimento e satisfação de ambas e a consistência no tempo de gestão de pessoas. Os modelos tradicionais com base numa visão funcionalista/sistêmica não dão conta da realidade; passa a ser fundamental a inclusão no modelo das pessoas como agentes do processo.
Na análise das estratégias de formação das empresas, partimos do pressuposto de que as práticas de formação podem conduzir a uma ruptura mais ou menos profunda e mais ou menos permanente com a situação profissional anterior, determinando o seu tipo de "integração"