reconhecimento não compra pão!
Respostas:
1- O que incomodava Jorge era que todos os seus subordinados queriam ganhar o mesmo aumento (o maior, claro), porém, nem todos trabalham do mesmo jeito, de mesma eficiência. E se ele desse o aumento de acordo com o desempenho de cada subordinado, haveria uma rebelião em seu departamento.
Após ter participado do seminário de Administração, voltou para seu trabalho inclinado a dar o reconhecimento para seus funcionários de acordo com seus progressos individuais, desde a sua admissão na empresa. E quando teve a conversa com seu subordinado, visando enriquecer o seu cargo, tornando mais desafiador e interessante, teve a grande surpresa: “Reconhecimento não compra pão em meu supermercado”, disse o funcionário.
Jorge, entra em uma zona de conflito, pois queria aprimorar o desempenho deste funcionário, iria, também, dar-lhe 5% de aumento do seu salário, porém, o funcionário se indignou.
Afinal, ele queria menos palavras bonitas, e mais salário, era isso que importava para ele.
Eu, particularmente, analisei este dilema e creio que a melhor forma para resolver o problema é a conversa, até porque, os funcionários já estavam acostumados com o reconhecimento salariado, e não abordando outros temas.
Inclusive, no meu ponto de vista, Jorge deveria reunir-se com seus subordinados, tentando passar para eles um pouco do que aprendeu no seminário. Dando-lhes a chance de ganhar mais, de ter um cargo mais interessante e desafiador, conforme o seu desempenho no trabalho.
Concluo, que desta forma, a gestão de Jorge será mais justa, e os seus subordinados iram ter plena certeza de que estão ganhando de acordo com o que “merecem”.
2- Sobre insatisfação no cargo (fatores higiênicos), pode-se citar: Que os subordinados de Jorge querem ter o aumento de salário, de modo geral, este aumento de salário os deixaria satisfeitos.
Sobre satisfação no cargo (fatores motivacionais), pode-se citar: Que, de modo geral, os