reciclaveis
A reciclagem química reprocessa plástico, transformando-os em petroquímicos básicos que servem como matéria-prima em refinarias ou centrais petroquímicas. Seu objetivo é a recuperação dos componentes químicos individuais para reutilizá-los como produtos químicos ou para a produção de novos plásticos. Os novos processos desenvolvidos de reciclagem química permitem a reciclagem de misturas de plásticos diferentes, com aceitação de determinado grau de contaminantes como, por exemplo, tintas, papéis, entre outros materiais.
Entre os processos de reciclagem química existentes, destacam-se:
Hidrogenação: As cadeias são quebradas mediante o tratamento com hidrogênio e calor, gerando produtos capazes de serem processados em refinarias.
Gaseificação: Os plásticos são aquecidos com ar ou oxigênio, gerando-se gás de síntese contendo monóxido de carbono e hidrogênio.
Quimólise: Consiste na quebra parcial ou total dos plásticos em monômeros na presença de Glicol/Metanol e água.
Pirólise: É a quebra das moléculas pela ação do calor na ausência de oxigênio.
Este processo gera frações de hidrocarbonetos capazes de serem processados em refinaria.
A reciclagem no meio ambiente
A reciclagem é um dos conceitos mais antigos relacionados ao meio ambiente.
Apesar de ser considerada uma questão ambiental desde os anos 70, alguns países já usavam do método de reaproveitar materiais descartáveis para novas criações.
Por exemplo, na década de 30, os Estados Unidos e a Europa encontraram no reaproveitamento de produtos uma maneira de gerar renda.
Nos anos 40, o náilon, a borracha e os metais eram separados e reciclados para servir como suporte dos prejuízos da guerra.
O consumo e o descarte desenfreado geraram no planeta uma mudança de mentalidade. Era preciso cuidar do meio ambiente e o reaproveitamento era uma das formas de evitar danos mais severos.
Logo, O primeiro Dia da Terra (1970), conscientizou sobre a reciclagem. E no final da década de 80,