reaproveitamento de comida
Araceli Cabrera Crespo foi uma criança assassinada violentamente em 18 de maio de 1973, quando tinha 8 anos e 10 meses. O corpo da menina foi encontrado seis dias depois do seu desaparecimento, desfigurado e com marcas de abuso sexual. Os autores do crime jamais foram condenados. A data da morte de Araceli foi transformada no Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescente pelo Congresso Nacional.
História do Crime
No dia 18 de maio de 1973, Araceli, com 8 anos de idade, saiu de casa normalmente para ir à escola o Colégio São Pedro, em Vitória.e não retornou mais. O pai da menina foi o primeiro a sentir falta, e logo começou a distribuir fotografias da filha aos jornais locais.
Após seis dias de busca, um garoto que cassava pássaros encontrou o corpo da menina nos fundos do Hospital Infantil de Vitoria. Algumas hipóteses ocorreram, uma delas era que a mãe da menina teria mandado a mesma entregar um envelope com drogas a Jorge Michelini, tio de Dantinho – um dos suspeitos da morte. Chegando ao local, os acusados já estavam drogados, e haviam dado droga a menina, e depois estuprando e assassinando em um apartamento no Edifício Apolo, no centro de vitória. Outra versão contada em depoimento por Marislei Fernandes Muniz é de que Araceli esperava o ônibus depois da escola quando Paulo Helal, pediu para Marislei dizer a menina que o “Tio Paulinho” a chamava para levá-la para casa.
Os principais suspeito do crime eram pessoas que pertenciam a elite do Espirito Santo, pessoas com muito dinheiro. Os nomes dos envolvidos no caso eram Paulo Constanteen Helal, conhecido como Paulinho, e Dante Michelini Júnior, conhecido como Dantinho. Este último era filho do latifundiário Dante Michelini, influente junto ao regime militar, enquanto Paulinho era filho de Constanteen Helal, de família igualmente poderosa. Eles eram conhecidos na cidade como usuários de drogas que violentavam garotas menores de