Reagente reativo
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
Curso de Engenharia Química
Professora: Albertina Xavier
Relatório: extração com reagente ativo.
João Gabriel Haenisch de Souza
Jonathan Umeda Adão
Itajaí, Maio/ 2015
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
Curso de Engenharia Química
Professora: Albertina Xavier
Relatório: extração com reagente ativo.
João Gabriel Haenisch de Souza
Jonathan Umeda Adão
Relatório apresentado para compor a M2 de Química Orgânica II do quinto semestre de Engenharia Química, na Universidade do Vale do Itajaí, Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar.
Professora: Albertina Xavier
Itajaí, Maio/ 2015
1. INTRODUÇÃO
Em escala de processos industriais, podemos definir a Extração como uma operação unitária integrada no conjunto das Operações de Transferência de massa. O mecanismo da extração baseia-se no equilibrio líquido/líquido por isso muitas vezes também é chamado de Extração Líquido/Líquido ou Extração por Solvente.[2]
A remoção do componente da mistura que se pretende separar (soluto) é induzida pelo adição de um novo composto ao sistema (solvente), no qual o soluto deve ter mais afinidade do que com o diluente que em que estava inicialmente. O solvente adicionado deve ser o mais imiscível possível com o diluente da alimentação pois é esta difereça de solubilidade que permite a separação do soluto. Quanto maior a difereça de solubilidades mais eficiente é o processo.[2]
A extração na maioria das vezes não é uma operação de primeira linha, sendo preferível a destilação. Mas quando não é viável, por exemplo, no caso de misturas azeotrópicas, emprega-se a extração. A extração por si só, não resolve o problema da separação em sua totalidade, porque é necessário separar o soluto do novo solvente, o que se faz normalmente por destilção. Porém, há muitas situações nas quais empregadas ambas as operações , extração e destilação, torna o