Reactividade dos aldeídos e cetonas
Parte II: Reatividade dos aldeídos e das cetonas
A. Reação com a 2,4-dinitrofenil-hidrazina com aldeídos e cetonas
I. Colocaram-se cerca de 2 mL de Etanol em cada tubo de ensaio;
II. Adicionaram-se algumas gotas de aldeído num tubo e no outro algumas gotas de cetona;
III. Por fim, a cada tubo adicionou-se 1mL de reagente geral, agitou-se até obtenção de precipitado (amarelo).
Objetivo: Caracterização do grupo carbonilo pela 2,4-dinitrofenil-hidrazina em aldeídos e cetonas
B. Reação de oxidação pelo reagente de Tollens
I. Pipetou-se 1 mL de reagente de Tollens para um tubo seco seco, ao qual se adicionaram 2 mL de aldeído e para outro tubo seco, ao qual de adicionaram 2 mL de cetona;
II. Aqueceram-se brandamente ambos os tubos e esperou-se que houvesse reacção.
Objectivo: Distinguir os aldeídos das cetonas, através da sua reacção com agentes oxidantes mais fracos (Reagente de Tollens)
C. Reacção de oxidação pelo KMnO4
I. Em dois tubos de ensaio distintos, adicionou-se 1 gota de KMnO4 e 1 a 2 gotas de HNO3 diluído;
II. A cada um dos tubos de ensaio, adicionaram-se 2 mL de aldeído e 2 mL de cetona e colocou-se em banho-maria até se observar alteração de cor.
Objectivo: Distinguir cetonas de aldeídos através da sua reacção com KMnO4 (agente oxidante) diluído em meio ácido.
3. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Parte II: Reatividade dos aldeídos e das cetonas
A. Reação com a 2,4-dinitrofenil-hidrazina com aldeídos e cetonas
Em ambos os tubos, verificou-se formação de precipitados. Como os aldeídos e cetonas têm grupo carbonilo, reagem da mesma forma formando precipitado amarelo, logo este método não nos permite distinguir os aldeídos das cetonas.
B. Reação de oxidação pelo reagente de Tollens
Os aldeídos têm um forte poder redutor, logo têm tendência para se oxidar mais facilmente, ao contrário das cetonas, que só são oxidadas em níveis de energia mais altos.
Visto que os aldeídos têm esta