Razão e fé

Razão e Fé:
Cristianismo refere-se à ressurreição dos mortos, pela qual no fim dos tempos, corpo e alma terão vida eterna no paraíso ou no inferno.
A principal fonte do cristianismo é a revelação divina.

Pagão é aquele que não foi batizado, ou seja, os não cristões.

Os religiosos que se propuseram a elaborar a doutrina foram chamados de padres da igreja, da qual foi derivada a expressão PATRÍSTICA.
A patrística estendeu-se do século II ao V.
Os primeiros padres da igreja, ou seja, os apologistas; o auge da patrística com Agostinho de Hipona, foram dois momentos importantes da patrística.
No esforço de converter os pegões, combater as heresias e justificar a fé, os primeiros padres da igreja escreveram obras de APOLOGÉTICA.
Os principais temas tratados pelos apologistas era contraria da concepção grega de um deus indiferente. Afirmavam a ligação de deus com a sua pessoa, e isso levou a discussão sobre a natureza de deus e da alma, sobre as vidas futuras, o confronto entre o bem e o mal e a noção do pecado, isso tudo para reorientar o comportamento moral do humano, conforme a ideia da salvação. De acordo com isso os valores são TRANSCEDENTES pois resultam a doação divina.
Os maniqueus afirmavam que o mundo resulta de dois princípios antagônicos:
O bem e o mal.
Agostinho desenvolveu a teoria da iluminação, a qual possuímos as verdades eternas pois recebemos elas de deus. Como exemplo: o sol, deus ilumina a razão e torna possível o pensar correto.
Agostinho explica que deus e imutável e eterno, ou seja, o tempo não existe para ele.
O tempo apenas começa a existir quando ocorre a criação das coisas e para as coisas.
O humano percebe o tempo como uma duração pois as coisas mudam, ou seja, elas começam, se desenvolvem e morrem.
O tempo é a duração da alma.
A cidade terrestre é o reino do pecado e poderá acabar no fim dos tempos; já a cidade de deus opõe a graça ao pecado e a eternidade à finitude.
Graça é a dadiva divina.

A idade média foi marcada como idade das