Radioisótopos

1. OBJETIVO
Analisar o que são os radioisótopos e suas aplicações em diversas áreas a favor do ser humano.

2. REFERENCIAL TEÓRICO
A radioatividade é um fenômeno no qual algumas substâncias ou elementos químicos são capazes de emitir radiações, que podem ser separadas em três tipos: radiação alfa, com poder de penetração pequeno; radiação beta, que é capaz de penetrar alguns milímetros de alumínio e a radiação gama, que é uma radiação eletromagnética ou fóton, altamente penetrante. É uma forma de energia nuclear e existe devido à instabilidade de alguns núcleos atômicos, como o Urânio, o Rádio e o Tório. Foi observada pela primeira vez pelo francês Henri Becquerel, em 1896. Um radioisótopo é um isótopo que apresenta um núcleo atômico instável que emite energia quando se transforma num isótopo mais estável. Cada radioisótopo tem uma velocidade, ou seja, um tempo de desintegração característico. A meia-vida corresponde ao tempo necessário para que a atividade de um radioisótopo de reduza a metade da atividade inicial. Isto permite comparar diferentes radioisótopos entre si. Quando um radioisótopo atinge uma configuração estável, a sua atividade é nula e deixa de emitir radiação.
A radioatividade pode ser natural ou artificial. A radioatividade natural ou espontânea é a que se manifesta nos elementos radioativos e nos isótopos que se encontram na natureza e poluem o meio ambiente. A radioatividade artificial ou induzida é aquela que é provocada por transformações nucleares artificiais. Para isso, podem, por exemplo, bombardear-se certos núcleos com partículas apropriadas. Se a energia destas partículas tiver um valor adequado, estas penetram no núcleo bombardeado formando um novo núcleo que, no caso de ser instável, se desintegra posteriormente.
A radioatividade foi uma das maiores descobertas da humanidade. Atualmente, sua utilização é vasta com aplicação em várias áreas, contribuindo de modo significativo para os