Radioisotopos
Isótopos radioactivos na medicina
Isótopos radioactivos na medicina
Por: Carolina Sequeira nº5 10ºH
Disciplina: Físico-química
Professora: Ana Cristina Cavaco
Radioisótopos
Radioisótopos
Radioisótopos são isótopos radioactivos, emitem radiação porque o seu núcleo apresenta excesso de energia: emitindo a radiação, os protões e neutrões reorganizam-se e tentam alcançar posições mais estáveis.
na medicina: na medicina:
A forma de radiação mais conhecida em diagnósticos médicos é a radiografia dos ossos através do uso de raios X. Além disso, usam-se isótopos para diagnósticos, tratamentos e detecção de drogas e hormonas no organismo.
Na medicina, é comum introduzir no organismo de alguns pacientes radioisótopos artificiais. Ao serem transportados pelo corpo da pessoa, emitem radiações o que permite saber por onde passaram e onde se depositaram. Isso permite que o radiologista faça um estudo dos órgãos.
Radioterapia
Radioterapia
O iodo 131 utiliza-se para avaliar, por exemplo, a actividade da glândula tireóide, onde o isótopo se acumula. Usa-se o fósforo 32 para identificar tumores malignos, porque as células cancerosas tendem a acumular fosfatos em quantidade maior do que as células normais. Isótopos radioactivos como o cobalto 60 e o césio 137 são usados no tratamento do cancro, para minimizar os prejuízos causados a células vizinhas aos tumores. Outros radioisótopos: Radioisotopos | Uso médico | Cromo-51 | Imagem do baço e volume das hemácias | Tecténio-99 | Estudo do cérebro, pulmões, fígado, baço e ossos | Sódio-24 | Lesões vasculares | Estroncio-85 | Imagem de osso para verificar a ocorrência de fracturas ou osteoporose | Samário-153 | Tratamento de cancro ósseo, atua como analgésico | Tálio-201 | Detecção de obstruções nas artérias coronárias | Gálio-67 | Diagnostico e avaliação de tumores, é útil em processos infecciosos e inflamatórios, avalia a extensão da doença.