Racismo
O preconceito racial ainda existe no Brasil isso ninguém pode negar, pois vemos que existem muitas piadas referentes a negros e brancos, é claro que o preconceito racial já não é mais como antigamente, onde os negros eram escravos, ou a pouco tempo em que tinham a oportunidade profissional quase nula, estudos realizados pelo IBGE mostram que no Brasil os brancos recebem salários superiores, aos recebidos pelos negros no desempenho das mesmas funções, e que o índice de desemprego desses também é maior.
Também existe o preconceito de pessoas quando andam pelas ruas a noite que vêem um negro vindo em sua direção e cortam volta por imaginar que possa se tratar de um bandido, ainda há muito que ser feito, nosso país é muito democrático e a lugares para todos, só que precisamos cortar esse mal racial pela raiz e não deixar que ele domine os nossos filhos e netos, sendo assim o Brasil inteiro precisa lutar contra isso, mostrando que todas as raças são iguais e que não há diferença alguma entre nós.
O argumento central deste artigo consiste em que, no Brasil, negros sofrem não só a discriminação racial devida ao preconceito racial e operada no plano privado, mais também é sobre tudo o racismo institucional, que inspira as políticas estatais que lhes são dirigidas, a expressão utilizada para evidenciar as relações entre o racismo e as políticas estatais para territórios e populações negras no Brasil. Antes, sustenta que as elevadas taxas de homicídio e de “autos de resistência” nos territórios de maioria negra, as políticas de remoção e de despejo de sua população, os altos índices de encarceramento de negros pobres, a precariedade das políticas públicas de habitação, saúde e educação para o conjunto da população negra e o desrespeito as tradições culturais e religiosas não são sucessivo a produtos do acaso ou do mau funcionamento do Estado, mas traduzem o racismo institucional que opera no Brasil bem ao largo de qualquer perspectiva de