Gravimetria
DOURADOS-MS
ABRIL DE 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL - UEMS
CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL
DETERMINAÇÃO DE SULFATO EM UMA MISTURA SALINA SOLÚVEL
GIULIANA THOMAS VITORINO – 21475
POLIANE ALVES DE OLIVEIRA – 21486
DOURADOS-MS
ABRIL DE 2013
1. Introdução
1. Análise gravimétrica
Na análise gravimétrica, a massa de um determinado produto é usada para calcular a quantidade do analito (a espécie que está sendo calculada) presente na amostra original. Durante os séculos dezoito e dezenove, as técnicas gravimétricas foram as responsáveis pela confiabilidade das análises químicas feitas em minérios e materiais industriais. Atualmente, prefere-se não usar essas técnicas, pois elas são muito trabalhosas e demoradas. Entretanto, quando é aplicada, a gravimetria ainda é um dos métodos analíticos mais exatos. Os padrões comerciais usados para calcular instrumentos mais elaborados são frequentemente aferidos através de técnicas titulométricas ou gravimétricas (1).
2. Precipitação
O produto ideal para uma análise gravimétrica deve ser insolúvel, facilmente filtrável, muito puro, e deve possuir uma composição conhecida. Embora, poucas substâncias reúnam todos esses requisitos, técnicas apropriadas podem auxiliar na otimização das propriedades dos precipitados (1).
As partículas do precipitado não devem ser tão pequenas que entupam ou passem através do filtro. Além disso, cristais maiores têm áreas superficiais menores, o que dificulta a agregação de espécies estranhas ao precipitado. O problema com partículas pequenas é maior ainda quando se forma uma suspensão coloidal de partículas com diâmetros na faixa de 1 a 100 mm. As partículas, nesta faixa de tamanho, passam pela maioria dos filtros. O tamanho de uma partícula formada durante uma precipitação