Racismo
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
FRANÇOEZE OBRZUT,
LARA LACERDA,
LUCAS MAESTRELLI
RACISMO
CURITIBA
2014
FRANÇOEZE OBRZUT,
LARA LACERDA,
LUCAS MAESTRELLI
RACISMO
Trabalho de graduação apresentado na disciplina de Processo saúde e doença do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade Evangélica do Paraná.
Orientadora: Profa. Adriana Zadrozny Murara
CURITIBA
2014
O preconceito ainda é muito frequente em diversas culturas, e isso geralmente acarreta uma série de complicações, tanto emocionais, quanto físicas, para o indivíduo que é descriminado. Estudos revelam que a classe menos favorecida e os afrodescendentes são os mais vitimados por homicídio na América Latina, causando assim uma população mais traumatizada quando comparada com os não afrodescendentes e os de classe social melhor. Em tempos passados, os brancos se proclamavam superiores a quaisquer outros seres existentes na terra, principalmente sobre os afrodescendentes, tanto que, eles os usaram por muitos anos no período de Brasil colônia como escravos por fatores que a Igreja Católica impunha na sociedade da época. Atualmente, há debates acerca das ordenações biológicas segundo a raça ou etnia, é considerada estéril. O projeto genoma deixou claro que não é um argumento viável para que sejam distintas as raças humanas pela questão da cor de pele, já que isso é apenas algo mínimo que nos diferencia. A discriminação feita à base da raça cria certa limitações na vida dos indivíduos, implicando assim em maiores ameaças variadamente e afetando assim, ao senso de integridade pessoal. No Brasil foi constado que crianças afrodescendentes possuíam maiores taxas de mortalidade quando comparadas com as demais crianças. Constatações similares a essa foram obtidas por Lopes (2005), que criou o termo “Desesperança de Vida ao Nascer” que indica maior probabilidade de adoecimento no decorrer de sua vida, e com