racismo no futebol

Falar sobre o racismo em pleno ano de 2014 é um tanto quanto inaceitável, desde a época dos escravos já se passaram muito tempo e ainda somos obrigados a conviver com essas inaceitáveis discriminações no mundo inteiro, seja ela qual for.
Como vivemos num mundo onde a tecnologia encurta as distancias e acelera a informação somos bombardeados de noticias sobre esse tema.
O futebol, por ser um esporte democrático onde 11 contra 11 jogadores tentam chegar ao gol era de se imaginar que não poderia ocorrer esse tipo de coisa, muito por que o melhor jogador de todos os tempos,que foi Pelé, era brasileiro e negro. Mas não é isso que vem acontecendo, surgindo casos como o do jogador do Barcelona e da seleção Brasileira Daniel Alves, do goleiro Aranha do Santos, entre outros.
Isso nada mais é do que o reflexo de uma sociedade egoísta e cada vez mais pensando no ter do que no ser.
O exemplo do futebol é de deixar qualquer um indignado, o que diferencia um pessoa de pele clara para que ela possa zombar, xingar, agredir outra pessoa apenas por ter a pele mais escura.
Ai fica a pergunta, quando isso vai parar?
Na antiguidade, entre diversos povos, as relações eram sempre de vencedor e cativo. Estas existiam independentemente da raça, pois muitas vezes povos de mesma matriz racial guerreavam entre si e o perdedor passava a ser cativo do vencedor, neste caso o racismo se aproximava da xenofobia.

Por muito tempo o racismo permaneceu de uma forma mais xenofóbica do que racial propriamente dita, permanecendo latente até a época de expansão das nações europeias.

Com o avançar das conquistas territoriais e culturais dos povos europeus, ainda na Idade Média não havia necessariamente o racismo da forma como manifestado futuramente, o que havia era o sentimento de superioridade xenofóbico de origem religiosa. Isto ocorria devido ao poder político da igreja cristã que justificava submissão de povos conquistados de forma incorporá-los à cristandade. Porém, àqueles que não se