Raciocínios e falácias em discursos
E os meios de comunicação, cheios desse clima, abriram um leque de possibilidades, mas também espalharam o secularismo, valorizaram o prazer, a liberdade descomprometida, o transitório e o episódico.
Entre as FALÁCIAS mais propagadas estão o marxismo cultural de Gramsi, o "paz e amor" de Marcuse, os sucedâneos pós-89 à utopia marxista (ecologismo e antitabagismo, por exemplo). A pior de todas é a doença da epistemologia pós-moderna: afirmar a impossibilidade da certeza.
E os DISCURSOS ecoados? Elenco abaixo apenas alguns:
•“Isso é preconceito!”
•“Defendo o direito das minorias”
•“Sociedade pluralista”
•“Liberdade de expressão”
•“Você é reacionário”
•“Precisamos fazer justiça histórica”
CONSEQUÊNCIAS?
•A juventude meteu-se em loucas aventuras pelas quais ninguém se responsabiliza
•A vida social vai-se inviabilizando
•Triunfo das ideologias sobre o pensamento
•O conhecimento tornou-se instrumento para conseguir o poder nas esferas pública e privada
•Criação de um corpo de “homens-massa” executores “de elite” (intelectuais, universitários, etc.) a quem basta satisfazer com conforto e bem-estar
SOLUÇÕES:
É preciso argumentar, derrubando os falsos pressupostos e pondo a descoberta a antropologia subjacente às afirmações, em diversas atribuições:
•Salas de aula
•Academia, especialmente filosofia, direito, história, etc.
•Mídias sociais
•Políticas públicas
•Mercado (pode ser parceiro também, pois não pensa a longo prazo e pode querer ganhar com a defesa dos valores)
Falácias e erros de raciocínio Segundo Othon M. Garcia, “ainda que cometamos um número infinito de erros, só há, na verdade, do ponto de vista lógico, duas maneiras de errar: raciocinando mal com dados corretos ou raciocinando bem com dados falsos. (Haverá certamente uma terceira maneira de errar: