trabalho de final de ano fil 11
Partindo da nossa subjetividade todos nós considerámos o poder argumentativo uma das maiores armas do ser humano, uma vez que é com o discurso que nos elevámos à persuasão, ao convencimento, à defesa do nosso próprio ponto de vista.
No nosso quotidiano usamos constantemente a linguagem: das conversas entre amigos, às intervenções nas aulas, das pequenas SMS aos trabalhos escolares, a língua é um instrumento permanentemente utilisado. Se é verdade que a maior parte desse atos de comunicação tem um carácter informativo, não é menos verdade que uma grande parte deles tem um carácter argumentativo. Quando queremos defender o nosso ponto de vista, quando queremos defender a nossa opinião, quando queremos convencer os outros a aceder a um pedido nosso, temos que argumentar.
De uma forma clara e concissa iremos abordar todos os tópicos sugeridos pelo professor, acompanhando-os com exemplos para uma melhor compreensão
A procura da adesão do auditório
Não há comunicação sem orador; sem auditório e sem discurso. O orador é o emissor do discurso, o falante. Enquanto o auditório é o conjunto de todos aqueles que o orador quer influenciar mediante o seu discurso/argumentação.
Um auditório pode ser constituído:
- Por uma pessoa com quem se estabelece um diálogo. Por exemplo:
Pai – Ainda não estudas-te?
Filho – Não porque estou sempre atento nas aulas e faço muitos apontamentos durante as aulas.
- Constituído por qualquer grupo restrito de pessoas. Por exemplo:
Elemento – Turma, penso que deveríamos adiar o teste porque esta semana estivemos muito ocupados e porque amanha temos teste de Matemática.
- Importante frisar que um indivíduo pode simultaneamente exercer o papel de orador e de auditório quando o indivíduo argumenta consigo próprio na deliberação. Por exemplo:
Elemento – Devo levar esta roupa amanha, pois acho que que vai estar frio. Huum ou talvez seja melhor levar o casaco mais quente.
O orador dirige-se