Químico
Luís Fernando Toloi
Segundo Comenius: a arte de ensinar tudo a todos, em minhas palavras seria a forma de transmissão de conhecimento de uma forma clara, sucinta e interativa e sempre se preocupando em aprender ao mesmo tempo em que se ensina, e tentando ao máximo desenvolver a capacidade do questionamento do educando.
Minha abordagem em sala de aula esta mais voltada para a abordagem sociocultural. Do pressuposto que todo ingênuo parte do princípio que sabe tudo, tentando ganhar discussões com argumentos frágeis, tento sempre em sala, ouvir o outro lado, as palavras de um aluno que pode ser um senso comum, que acaba de alguma forma enriquecendo a aula, Tento avaliar o aluno pelo conhecimento entendido em sala e por seu senso crítico e não por conteúdos decorados. Acredito haver algumas imperfeições ainda a serem corrigidas, pois ainda é difícil até para o aluno superar a posição de opressor-oprimido, e durante uma avaliação podemos deixar levar em conta o lado pessoal.
Concordo em partes com a resposta da companheira KARINA CAMASMIE ABE, acredito que a didática cognitivista acaba sendo usada por todos os profissionais, mesmo que inconscientemente, porém devemos frisar que a forma de aprendizagem ou mesmo científica da situação “tentativa e erro” acredito ser um pouco ultrapassada. Porém concordo muito com o tema “aprender a pensar”.
Sei que muitas das respostas dirão sobre, poder passar o conhecimento químico através de materiais, laboratórios com experiências, o que seria o ideal. Fica muito difícil para um professor de química em uma escola pública ter que trabalhar com o velho conceito de giz e quadro negro. O máximo atingido por mim foi tentar trabalhar em uma sala multimídia, mas com os problemas de disciplina o tempo desprendido é muito alto, o que acaba atrapalhando com o conteúdo a ser