Química

Dom Casmurro: Contação dos capítulos.

O livro se inicia justificando o título do mesmo. É que num certo dia no trem um homem apelidou Bentinho de Casmurro, pois o considerou indelicado ao não ouvir suas poesias. Já o Dom veio por ironia de seus amigos. Bento também explica o porquê de escrever o livro. Cansado da monotonia de sua rotina, resolveu variar e começou a escrever sua história em papeis. Tudo começou em uma tarde de novembro de 1857, quando o rapaz ouviu uma conversa de José Dias, D. Glória, tio Cosme e prima Justina. José Dias perguntava a D. Glória se ela ainda queria ver o filho no seminário, pois desconfiava que o jovem estivesse gostando da filha de Pádua, Capitu. Uma menina de 14 anos, que passou a infância ao lado de Bentinho. José Dias era um homem magro, chupado de 55 anos de idade. Certo dia fingiu ser médico homeopata para Pedro, marido de D. Glória. Curou um feitor e uma escrava e como agradecimento foi convidado a morar na casa da família. Após ser desmascarado, Pedro não o demitiu e permitiu que o agregado continuasse a morar lá. E continuou mesmo depois de sua morte, a pedido de D. Glória. Tio Cosme era um homem gordo e pesado, viúvo, morava junto com d. Glória e prima Justina, era a casa dos três viúvos. Dona Glória era mãe de Bentinho, ficou viúva aos 31 anos de idade. Continuou morando em sua antiga residência mesmo após a morte de seu marido. Em 1857, aos 42 anos, Bento conta que sua mãe era muito bonita, mas teimava em esconder os saldos da juventude. Guiava os serviços da casa inteira, todo o tempo. A vida de Bentinho começava a partir daquela tarde, a sua ópera aconteceria. José Dias fazia uma importância denúncia. O agregado o denunciava para ele mesmo.

Em seus pensamentos, recordava do motivo pelo qual sua vida seria entregue ao seminário.A promessa que sua mãe fez em colocá-lo no seminário deu-se por ter nascido morto o primeiro filho. D. Glória pegou-se com Deus e para que o