Química - Produção do óleo através do milho.
Daniela: Este cereal não é cultivado por seu conteúdo oléico, o qual representa somente 3,1-5,7% do peso total do grão, embora existam variedades com um teor mais elevado. É principalmente cultivado pelo seu teor de amido e proteína (61-78% e 6-12%, respectivamente), onde o interesse principal da indústria é fabricar os derivados de milho, assim como os amidos e amidos modificados, os quais trazem grandes vantagens as indústrias, com o quesito de aplicação para doces e geléias
Os principais ácidos graxos que compõem o óleo de milho são: linoléico (59,8%); oléico (25,8%); palmítico (11%); esteárico (1,7%) e linolênico (1,1%). Condições ambientais e climáticas podem afetar a composição em ácidos graxos do óleo de milho, também dependendo da variedade, o grão é considerado uma excelente fonte de ácidos graxos essenciais, por isso seu benefício trás grandes benefícios aos consumidores.
Luana: O óleo de milho é muito conhecido pela sua excelente estabilidade oxidativa em várias aplicações, principalmente fritura, ou seja, o óleo para fritura demora mais para degradar comparado aos demais. Além disso, o óleo de milho contém um bom nível de antioxidantes naturais como: tocoferóis e ácido ferrúlico, também trazendo benefícios a saúde do consumidor.
O óleo de milho é considerado também fonte de vitamina E, e vitaminas do complexo B, seus constituintes menores, porém não menos significativos presentes no óleo, compreendem: fosfolipídios, glicolipídios e a fração insaponificável de tocoferóis, esteróis e carotenóides representando menos de 3% do óleo. Esses compostos desempenham papel importante na estabilidade do óleo e alguns deles conferem ao óleo maior valor nutricional.
Amanda: O óleo de milho é utilizado na culinária para elaboração de margarinas, maioneses, molhos para salada e uma pequena quantidade para resinas, plásticos, lubrificantes e óleos similares e pela indústria farmacêutica.
O óleo de milho pode substituir uma