Qumica Experimental UFMG
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
CORROSÃO
Belo Horizonte
Maio de 2014
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
CORROSÃO
Disciplina: Química Geral Experimental
Professor: Fernando Silva
Alunos: Lucas Elias Rocha de Macedo Nídia Mayra Duarte Dias
Turma: PT1C
Belo Horizonte
Maio de 2014
1. INTRODUÇÃO
Quando, no meio ambiente, observa-se a deterioração de um corpo, ou de determinado material, devido a ação do próprio meio, diz-se tratar de um processo de corrosão. O termo é habitualmente associado à ferrugem formada na superfície de determinados metais. Entretanto sua utilização é adequada quando refere-se o mesmo processo em outros materiais, como concretos e polímeros orgânicos.
No meio cientifico, o termo corrosão denota o processo de destruição total, parcial, superficial ou estrutural dos materiais por um ataque eletroquímico, químico ou eletrolítico (Merçon, Guimarães e Mainier, 2004).
O estudo do processo de corrosão possui grande relevância, pois o bom entendimento do fenômeno possibilita a produção de materiais mais resistentes a sua ocorrência, a serem aplicados com diversas finalidades. Isso implica do ponto de vista econômico, em economia de investimentos. O controle dos processos corrosivos em materiais implica ainda na redução da poluição do meio ambiente por materiais degradados, além de evitar a contaminação de indivíduos pelos mesmo.
1.1. Corrosão química
A corrosão química ocorre quando do ataque direto de um agente químico sobre um material, sem transferência de elétrons de uma área para outra. Esse processo é conhecido também como corrosão seca, por não necessitar de água.
Em materiais metálicos, a corrosão consiste numa reação química entre o meio corrosivo e o metal, formando um produto da corrosão sobre a superfície metálica. Os polímeros podem sofrer