quimica

REVESTIMENTO ALTERNATIVO COM CERA DE ABELHA NA
FRIGOCONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO MARACUJÁ-AMARELO
DIEGO WEBER1; SIMONE PADILHA GALARÇA2; ANDRESSA VIGHI
SCHIAVON3; GÜNTER TIMM BESKOW 1; JONES ELOY4; JOSÉ CARLOS
FACHINELLO5
1

Eng. Agr., estudante de pós-graduação, Universidade Federal de Pelotas; [e-mail]; [e-mail]. 2
Eng. Agr., EMATER/RS – [e-mail].
3
Estudante de graduação, Universidade Federal de Pelotas; [e-mail].
4
Téc. Frut., estudante de pós-graduação, Universidade Federal de Pelotas; [e-mail]. 5
Eng. Agr., Dr. Professor, Universidade Federal de Pelotas; [e-mail].

1. INTRODUÇÃO
Para prolongar o período de armazenamento dos frutos, é necessário utilizar técnicas de conservação que interfiram nos processos fisiológicos, reduzindo as taxas de transpiração e respiração, por meio da diminuição da temperatura, elevação da umidade relativa do ar, uso de aditivos na superfície e de embalagens adequadas, uma vez que a aparência é o critério mais utilizado pelo consumidor para avaliar a qualidade de frutas e hortaliças. Assim materiais de cobertura tipo ceras ou lipídios e derivados podem ser aplicados na forma de emulsão estável, microemulsão com água ou diretamente no produto, quando ainda fundidos (CHITARRA; CHITARRA, 2005).
Revestimentos comestíveis à base de lipídios, como a cera de abelha possuem uma baixa afinidade com a água, o que explica porque as ceras possuem uma baixa permeabilidade ao vapor da água (VARGAS et al. 2008).
Assim conservar frutas por mais tempo, diminuindo a velocidade de perda de água do fruto consequentemente o enrugamento do epicarpo, fator primordial na conservação pós-colheita do maracujá-amarelo.
Considerando a escassez de trabalhos com cera de abelha como revestimento pós-colheita de frutas, objetivou-se com este trabalho avaliar a conservação do maracujá-amarelo frigoconservado à base do revestimento com cera de abelha.
2.