quilombolas
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
LABORATÓRIO DE PRÁTICAS INTEGRADAS
Quilombolas é designação comum aos escravos refugiados em quilombos, ou descendentes de escravos negros cujos antepassados no período da escravidão fugiram dos engenhos de cana-de-açúcar, fazendas e pequenas propriedades onde executavam diversos trabalhos braçais para formar pequenos vilarejos chamados de quilombos.
Mais de duas mil comunidades quilombolas espalhadas pelo território brasileiro mantêm-se vivas e atuantes, lutando pelo direito de propriedade de suas terras consagrado pela Constituição Federal desde 1988.1
Tais comunidades estão dispersadas pelo território brasileiro nos estados de Pernambuco, Paraíba, Pará, Bahia, Maranhão, Amapá, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e Paraná.
O termo quilombola vem do tupi-guarani cañybó e significa «aquele que foge muito».2
Índice [esconder]
1 Comunidades
2 Referências
3 Ver também
4 Ligações externas
Comunidades[editar | editar código-fonte]
Abaixo, as comunidades citadas no arquivo «Títulos Expedidos às Comunidades Quilombolas» da página virtual do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária:
Abacatal-Aurá,
Abui
Acapú
Acaraqui
África
Água Fria
Alto Ipixuna
Alto Itacuruça
Alto Pucurui
Aningal
Apui
Araçá
Aracuan de Baixo
Aracuan de Cima
Aracuan do Meio
Arapapu
Araquenbua
Bacabal
Bailique Beira
Bailique Centro
Baixinha
Baixo Itacuruça
Bananal
Barra
Barro Vermelho
Bela Aurora
Boa Vista
Boa Vista do Cuminá
Bom Remedio
Caiana dos Crioulos
Camiranga
Campelo
Campinho
Campopema
Carará
Carrazedo
Castainho
Catanhaduba
Conceição dad Crioulas
Coração
Costeiro
Cuecê
Cupu
Curiaú
Eira dos Coqueiros
Espirito Santo
Flexinha
França
Furnas da Boa Sorte
Furnas do Dionísio
Guarajá Miri
Igarapé Preto
Igarapé São João
Igarapezinho
Itacoã Miri
Itamaoari
Ivaporunduva
Jarauacá
Jauari
Jenipapo