Quilombola
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
SERVIÇO SOCIAL - 7º PERÍODO
BERTOLINA MARIA CORDEIRO ROCHA RA-169295
BETTY KLEIB M. P. BARCELOS RA-185411
CÁTIA F. BARCELOS SOUZA RA- 177495
CELINA FERREIRA DE SATEU OLIVEIRA RA-160867
LOUISE AMÉLIA SILVA RA-175824
Laboratório de Práticas Integradas
Professoras: Maria Clotilde Pires Bastos Suzanir Fernanda Maia
Ceres – GO
Abril/2012
INTRODUÇÃO
O presente trabalho trata das relações entre cultura e desenvolvimento dos quilombolas que surgiram a partir de fortes manifestações de reação contra a escravidão, tornando-se uma comunidade com costumes, princípios, crenças, religiosidade e educação, as quais eram socialmente organizadas com líderes e atividades produtivas, tinham como princípio a convivência harmônica e estabeleciam relações duradouras que resultavam no ganho mútuo. A pesquisa é um procedimento formal que contribui, fundamenta e orienta o trabalho do Assistente Social. Conhecer a história e a realidade dos quilombolas foi imprescindível para que tivéssemos condições teóricas e metodológicas para propormos novas formas de intervenção nas questões sociais. Os textos de Ávila e Kashimoto abordam a relação entre cultura e desenvolvimento nos enfoques sociológicos, antropológicos e filosóficos. O aporte teórico oferecido por diversos autores contribuíram na construção do desenvolvimento local onde conceituam cultura como momentos de vivência real, de um povo ou coletividade, nos quais de fato a construção do futuro se faz articuladamente como o passado, sendo esta considerada sobre dois aspectos: a cultura material, que inclui tudo que é feito, modelado ou transformado como parte da vida social coletiva; a cultura não-material, que inclui os símbolos, as atitudes, as crenças, os valores e normas. Quanto ao Desenvolvimento Local, encontra-se em