FolhaInvest-
b) Os critérios usados na hora da montagem da carteira, foram informações da mídia, avaliação do potencial em ganhos em longo prazo de cada empresa, o crescimento delas no período de 3 anos, também vistos os índices das ações para sua avaliação (VPA, LPA e Preço/Lucro).
c) Índice IBOVESPA 16/06, queda 1,46% e fechamento 60.696. A taxa Selic 12,25%
SETOR/EMPRESA
a) Financeiro
Bradesco – BBDC4
Itaú – ITUB4
b) Siderúrgico
Vale R. Doce – VALE5
c) Alimentação / Bebida
AMBEV – AMBV4
d) Transporte
Localiza – RENT3
Bradesco – BBDC4, no período ela teve perde de 0,52%, com a grande depreciação do mercado neste período pode se considerar inexistente a perda pelos patamares de outros segmentos da nossa economia.
Itaú – ITUB4, no período teve comportamento um pouco mais negativo que o Bradesco desvalorizando 1,66%, caiu mais de 3 vezes o valor do seu concorrente.
O Setor Financeiro não foi afetado pelo declínio do mercado variando apenas -2,18% num período de 3 meses onde outros setores despencaram mais de 20%.
Vale R. Doce – VALE5, única remanescente do segmento siderúrgico que com esta recessão despencou cerca de 40%, a Vale neste período marca a desvalorização de 4,17%, nem chegando perto das quedas 20% da Gerdau e 23% OGX Petroleo que foram dadas stop loss por causa do volume de perda.
Setor Siderúrgico – grande vilão da carteira despencou mais de 40% desde sua formação e descapitalizou bastante o que havia sido investido. É surpreendente, pois é um dos setores no qual o Brasil mais se destaca e desvalorizou consideravelmente.
AMBEV – AMBV4, é a galinha dos ovos de ouro da carteira cresceu 14,77% em pouco mais de 3 meses e ainda não apresentou nenhuma queda considerável. Pertence há um setor que é