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Pequeno negócio se prepara para tomar lugar de domésticas
Resenha
Com a mudança nas leis que regulamentam o trabalho das empregadas domésticas, as empresas e patrões estão tendo que se adaptarem a essas novas regras. “A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) das domésticas ampliou o direito dessas profissionais, como o pagamento de FGTS, horas extras (limitadas a duas por dia) e jornada semanal de 44 horas.”
Enquanto uns estão encarando isso como um problema outros encaram como solução, como mais uma forma de conseguir emprego e ganhar dinheiro e fazem os ajustes necessários para que isso aconteça. Uma dona de lavanderia, por exemplo, está adotando o sistema delivery, já que quem buscava a roupa na lavanderia era a doméstica e neste caso ela pode não mais existe, portanto para não perder o cliente ela já pensou na solução e com isso espera um aumento de 30% de seus clientes. Para os que trabalham no mesmo ramo de lavanderia, como o “Guilherme Landgraf Neto, 50, dono de três lojas da lavanderia”, ele procura personalizar e fazer histórico de seus clientes, pois isso faz com que ele conheça seus clientes e seus gostos e ao mesmo tempo ofereça um trabalho diferenciado e personalizado.
Agora falando diretamente do trabalho da doméstica, as empresas terceirizadas para ocupar este espaço terão que investir pesado para conseguir disponibilizar este serviço já que o trabalho doméstico exige muita confiança e é muito pessoal. Essa nova lei pode gerar alguns transtornos para patrões, pois estes terão que desembolsar mais para ter uma empregada doméstica e para os que contratam pessoas na ilegalidade terão que se ajustarem as novas regras porque a fiscalização será mais intensa e dura para garantir os direitos das mesmas.
Outros setores como: refeições congeladas e até mesmo restaurantes aguardam um aumento significativo de clientes, já que o número de consulta, principalmente de solteiro, vem aumentando e algumas famílias também já estão analisando a possibilidade