questão complementação
Criança e adolescente:
O papel do Psicólogo Judiciário esta ligo diretamente as questões relacionadas à disputa no processo de guarda, adoção e interdição.
Na separação judicial os filhos e adolescentes são os mais atingidos e é nesse ponto que o psicólogo judiciário, tem sua importante para proteger e resguardar os interesse dos menores.
Com a separação surgem os papeis do guardião e do genitor descontínuo, o primeiro deve coincidir com o cuidador ou cuidadora, independente do gênero, pois é ele quem provê as necessidades básicas da criança e do adolescente.
O psicólogo forense tem atuação direta na vara da família, nas questões de separação, guarda e visita, por isso a necessidade de um profissional com formação especifica em relação ao desenvolvimento infantil, processo psicológico e psicodinamismo da família.
Além das questões relacionadas a guarda, o psicólogo judiciário tema atuação direta nas questões relacionadas na adoção, interdição. Lembrando que quando trata-se de uma adoção e até mesmo interdição o psicólogo age diretamente afim de promover o interesse e bem estar, seja para restabelecer a criança ou adolescente em um novo seio familiar, ou até, mesmo quando se trata de interdição, por problemas que afetam o psíquico de um interditando.
Idoso:
O psicólogo judiciário tem a função de amparar as questões relacionadas ao idoso, principalmente após um perde de varias anos de convivência com seu parceiro, o idoso com o passar dos anos vê-se perdido, sem amparo legal, lembrando que muitas vezes são esquecidos pela sociedade.
Muitas pesquisas comprovam que, quando os idosos param de trabalhar, acabam restringindo e vivendo uma vida sem muitas emoções, sendo muitas vezes esquecidos em casas de asilos e até mesmo abandonados pelos seus entes familiares, onde a figura do psicólogo judiciário atua com a finalidade de melhorar a autoestima dos que por muitos anos, serviram e contribuíram para a melhoria do país.
Uma das principias inovações