questionário técnicas de investigaçao
Psicopatia
Porto
2011
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Psicopatia
Mateus Lopes, 21857
Porto
2011
Trabalho apresentado à Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Fernando Pessoa, como parte dos requisitos necessários para a obtenção da avaliação na Unidade Curricular de Psicologia Geral do curso de Criminologia, sob a orientação da Dra. Paula Santos
Indice
Introdução
Este trabalho tem como tema a psicopatia, assim sendo serão abordados alguns temas sobre aquele que possivelmente, é o transtorno de personalidade mais “famoso” e o que mais fascina os investigadores.
Numa primeira fase o trabalho terá algumas definições básicas, mas necessárias para melhor compreensão do transtorno em questão, será também referido uma das principais ferramentas no diagnostico de psicopatia o PCL-R.
Será visto também os estudos realizados e as diferentes teorias elaboradas ao nível da biologia e também algumas “categorias” de psicopatia.
Para terminar vai ser abordado o tema dos psicopatas não criminosos.
Contexto Histórico
A psicopatia foi até 1980 o termo usado para definir um transtorno de personalidade fortemente caracterizado pela ausência de empatia. Com a publicação do DSM-III em 1980 passou a chamar-se transtorno de personalidade anti-social. DSM significa manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais, é publicado pela associação americana de psiquiatria, e apesar de ser publicado por uma associação estado-unidense, é utilizado por muitos médicos e investigadores em todo o mundo.
O manual DSM-IV (o ultimo que foi publicado, em 1994 e revisto em 2000), classifica o transtorno de personalidade anti-social como um “padrão invasivo de desrespeito e violação dos direitos dos outros que se inicia na infância ou adolescência e continua na idade adulta”. Esta pequena caracterização do transtorno,