Quem mexeu no meu queijo
Todos nós temos um queijo. O que é um bom queijo para você? O que você quer da vida? Um bom emprego? Muito dinheiro? Liberdade, saúde? Fama, reconhecimento espiritual? Cada um de nós tem a própria idéia do que é um queijo e o procuramos quando acreditamos que ele nos trará felicidade. Mas para pegar o queijo é preciso procurá-lo; é preciso passar pelo labirinto. A experiência de passar pelo labirinto pode ser bem diferente, dependendo da personalidade e, principalmente, das atitudes tomadas, ou não, por cada um. O que será melhor? Ter cérebro simples, mas com instintos apurados, valendo-se do método tentativa e erro, ou possuir um cérebro desenvolvido, porém preso à antigas crenças e emoções? Do que adianta ter conhecimento e se acomodar com a situação. Não perceber a realidade ao redor e reclamar da injustiça, numa atitude de inércia e lamentação trará quais benefícios? À vezes o que nos impede a seguir adiante é o medo do novo, aliado à segurança e o conforto do antigo. Essa situação nos impede de antever os problemas e nos priva da inspiração necessária para seguir adiante. Com isso, passamos a ser meros expectadores do tempo, que nos atropela sem piedade. Entretanto, quanto mais importante é o seu queijo para você, menos você deseja abrir mão dele. E o queijo de ontem não voltará mais. É preciso ação para procurar o queijo novo. A vida continua e sempre segue adiante. O que você faria se não estivesse com medo? Enfrentaria o labirinto. A princípio você pode se imaginar perdido, mas com persistência, não de mora encontrar o caminho correto. Quando você vence o medo, sente-se livre. Não adianta ficar esperando pelo queijo velho, é preciso provar do queijo novo e imaginar o queijo novo te dá forças para procurá-lo. Deixe para trás a situação de conforto, o medo e a negação. Quando mudamos aquilo que acreditamos, mudamos também o que fazemos. É necessário abrir mão do passado e adaptar-se ao presente. Novas