Quem mexeu no meu queijo?
A conjuntura do livro citado aborda, situações que ocorre em nossa vida habitual. Pois, muitas vezes, quando nos deparamos com circunstâncias de mudanças, relutamos porque sentimos medo ou simplesmente por vivermos acomodados. Diante disso, a parábola “Quem mexeu no meu queijo”, revela as mais profundas verdades sobre nossas ações de mudança. Pois, nos apresenta exemplos de ocasiões de como lidamos/lidar com os fatores novos, capazes de nortear o nosso trabalho e perspectivas de vida.
Destarte, temos que encarar esses momentos da vida com motivação e desenvoltura, buscando e permeando estratégias e planejamentos condizentes para o processo de compreensão e atualização que nos deparamos. Nessa perspectiva e diante dos acontecimentos dos avanços sociais atuais, devemos buscar capacitação para estar sempre preparados para acontecimentos de mudanças, garantindo assim, nosso lugar no grandioso e competitivo mercado de trabalho com qualidade e produtividade.
À vista disso, temos que nos situar cada vez mais perante o momento de transição em que o mundo atual residi. Só assim, vamos poder nos preparar para encarar esses fatores inevitáveis. No entanto, temos que analisarmos-nos continuamente e buscar especializações para o crescimento pessoal e principalmente, profissional. Tudo para que, possamos garantir nosso lugar no mercado de afazeres sociais.
Enfim, temos que agir conforme o duende descrito na narrativa e, tomando o cuidado de não nos acomodar diante das situações complicadas deparadas em nossa caminhada pessoal e profissional. Ainda, temos que tomar cuidado para agirmos diferentes dos ratos do livro citado, cujo, demonstram a falta planejamento e estratégia para a efetivação da busca de sua grande pretensão, o queijo.
REFERÊNCIAIS
JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo? 1ª Rio de Janeiro: Record, 2000. Tradução