Queda Livre Experimental
Experimento de
Queda Livre
Alunos:Jones Marchesan Junior e Vinicius Perleberg
Professores: Daniel Tavares da Silva e Cristian Bonatto
Disciplina: Física Básica Experimental I
Pelotas, 26 de abril de 2014
Medidas
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
Médias
T (s)
0.44055
0.46980
0.45730
0.46795
0.46185
0.45545
0.46165
0.46220
0.46480
0.45340
0.460095
∆y(mm)
-793
-793
-793
-793
-793
-793
-793
-793
-793
-793
-793
g exp
8.171
7.185
7.584
7.242
7.435
7.645
7.441
7.424
7.341
7.715
7,5183
dA de g exp d% de g exp
0.6527
0.3333
0.0657
0.2763
0.0833
0.1267
0.0773
0.0943
0.1773
0.1967
0,20833
8,6814
6,5573
5,3708
6,0711
5,5577
5,6539
5,5600
5,5883
5,7110
5,7368
6,04883
∆y=-793mm
Partindo da fórmula y=yo+ vo.t-(g.t²/2)
Sendo que vo=0, obtemos:
∆y=-g.t²/2
g= -2. ∆y/t² g=-2.(-793)/t²= 1,586m/t²
Através desta fórmula obtemos as gravidades para cada instante de tempo. Os desvios absolutos foram encontrados através da fórmula dA=gi-7,5183 , onde 7,5183 corresponde a média das gravidades.
-Através da fórmula:
𝑑=
∑𝑛
𝑘=1 |dA|
𝑛
,
aplicando para cada valor de desvio absoluto obtemos a média dos desvios absolutos para cada item.
-O desvio relativo de cada medida é cálculado através da fórmula:
𝑑
dR=��������������������������������� a razão entre a média de cada item pela média
𝑚𝑒𝑑𝚤𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑔𝑟𝑎𝑣𝚤𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 calculada no inico do experimento.
-O desvio percentual é dado por: d(%)=dR.100 1)Velocidade inicial é igual a 0(zero).
2)Movimento Retilíneo Uniformemente Variado.
3)Sim, pois apesar de existir a força gravitacional sobre o objeto, a aceleração era nula devido a não variação da velocidade.
4) Podemos concluir que os valores práticos e teóricos, na maioria dos casos divergem em relação a proximidade dos valores.Por esse motivo é importante possuir ou determinar ferramentas para podermos calcular os erros ou desvios que acontecem na parte prática, podendo assim comparar com os valores usados na teoria.