Quebrando Estereótipos
Vários anos de luta, muitas pessoas morreram por essa causa, e ainda é possível encontrá-la, estamos falando do, preconceito, seja ele, étnico, racial e sexual. Todos sabem as consequências que isso pode causar e mesmo assim insistem em continuar com essa prática criminosa.
A mulher na sociedade atual está cada vez mais independente e assim perdendo os sinônimos de frágeis e inferiores, e também ela está cada vez mais inserida no mercado de trabalho, contrariando os pensamentos senis de que a mulher deve apenas cuidar da casa e da família. A desigualdade no mercado de trabalho entre homens e mulheres ainda é bastante desigual em relação à salários de cargos iguais, mesmo estando em constante luta para promover a igualdade.
Antigamente a mulher era condenada a uma vida de trabalho doméstico e de submissão ao homem, praticamente uma pessoa sem liberdade em uma época em que a escravidão já havia sido abolida, mas isso começou a mudar a partir de 1979 quando a ONU aprovou uma Convenção que trata de eliminar todo tipo de preconceito contra a mulher. O preconceito com a mulher acontecia também nas salas de aula, pois os professores davam mais atenção aos alunos homens, visando que eles irão precisar de estudos para arrumar um bom emprego e as mulheres serão destinadas a cuidar da casa e da família e por isso só precisarão de um conhecimento básico. E hoje em temos uma grande parcela de professoras que exterminaram aquele pensamento errôneo praticado pelos profissionais de antigamente. A discriminação com as mulheres também se relaciona com a sua etnia, sendo ela branca ou negra. As mulheres negras são as que mais sofrem discriminação, pois além de serem mulheres, também há um preconceito com a sua etnia. É triste perceber que mesmo depois de tantas batalhas contra a discriminação racial, que sempre visava a busca de direitos iguais entre brancos e negros, continue em pleno século XXI.
Os negros tiveram um passado extremamente obscuro por conta