Que é uma Constituição
O livro de Ferdinand Lassalle nos revela que uma constituição claramente compreendida tem que ser escrita com sinceridade e tudo isso, só predomina e se torna durável se exprimir os fatores reais do poder que imperam na realidade social. O autor inicia o texto questionando aos presentes qual seria o conceito de uma constituição, a sua estrutura. Indaga que há varias respostas, mas todas aquelas que enxergam a constituição apenas como uma lei fundamental proclamada pela nação estabelecendo os alicerces da legislação e do governo não chegam perto da questão quanto à essência constitucional.
Logo como ato contínuo o livro nos explica o contraste de todos os direitos reservados na lei e constituição, tendo as duas uma âmago genérico comum. Portanto a constituição é muito mais do que um descomplicado código. Corriqueiramente novas leis são formadas com o objetivo de alterar a situação legislativa vigente, mas o mesmo não acontece com a Constituição, pois ela é uma lei fundamental. Para que seja uma lei fundamental em primeiro lugar é necessário que seja uma lei basilar, com a missão de traçar as outras leis comuns e reger pela necessidade, determinando todas as outras que nela tiram seu fundamento, fazendo delas o que realmente são não podendo existir leis contrarias a essa fundamentação.
Diante do exposto percebemos o que verdadeiramente autor questiona se há um fator ativo, habilitado de obrigar as leis pregar o que corresponde a determinada identificação de como são. A replicação esclarece e se apoia nos fundamentos reais do domínio que é essa força competente e capaz de designar o que as leis e entidade jurídicas não possam ser a não ser como elas são. Para melhor compreender o autor nos dá um exemplo dizendo que numa situação hipotética todas reflexões são ímpar, Lassalle defendeu a inclusão da classe operária na vida política do Estado, semeando ideias que foram depois desenvolvidas por Marx de forma bastante ampla e tendo como