Quando a escola é a aldeia

Quando a escola é a aldeia
Antes mesmo de ter escola a educação já estava presente e era ensinada por uma estrutura social que passava de geração em geração, os mais sábios repassava suas ideia e experiência para os mais novos e aprendia com que a própria vida o ensinava.
No mundo dos animais que classificamos irracionais, também apresentam seu modo de aprender sobre a vida, as convivências com sua mesma espécie e seus instintos lhe guiam a ter experiência e eles fazem por si só sua própria maneira de viver.
Quando a natureza é transformada parte de invenções criadas pelo homem existe situações sociais de aprender-ensinar-e-aprender. A educação está instalada no domínio propriamente humano de trocas: de símbolos, de interações, de padrão de cultura e relações de poder. Assim o homem aprende a evoluir e lhe tornar mais humano.
Antropólogos começaram a estudar as culturas dos índios, aprenderam a descrever com rigor praticamente todos os recantos da vida desta sociedade e culturas. Porém não se usava a palavra educação, e mostraram que podia ser trocado em relações cotidianas ou cerimonias rituais em que crianças aprendem e jovens se tornam adultos.
Outras tribos foram observadas que, para a criança se ajusta à comunidade “é preciso que ela seja educada” e esse processo consiste em a criança e o adolescente aprenderem aos poucos os métodos de caçar fabricar arcos e flechas. Para regular a conduta dos membros da tribo é constituído regras sociais e de moralidade.
Quando um povo alcança um estágio complexo de organização da sua sociedade e de sua cultura; quando ele enfrenta, por exemplo, a questão da divisão social do trabalho e, portanto, do poder, é que ele começa a viver e a pensar como problema as formas e os processos de transmissão do saber. É a partir de então que a questão da educação emerge a consciência e o trabalho de educar acrescenta à sociedade, passo a passo, os espaços, sistemas, tempos, regras e prática, tipos de profissionais e categorias de