Quando um delírio é bem sucedido
Nome: Amanda Karla, Danilo Henrique, Ana Carla
Sala: C108
Turno: Noturno
Brasília, 31 de Outubro de 2013
INTRODUÇÃO Ao longo dos anos, com o avanço tecnológico o ser humano foi evoluindo e junto com a medicina os métodos alternativos de cura foram crescendo juntos, chegando ao ponto que chegamos hoje, que enquanto a medicina nos proporciona cirurgias a laser, a religião nos oferta curas instantânias, cirurgias sem corte, além de muitos outros recursos. Olhando pelo lado psicopatológico esses procedimentos alternativos podem ser considerados delírios, e é justamente nesse ponto que o artigo entra com suas teses e provas. Neste trabalho nós iremos apresentar algumas intrevistas que fizemos com algumas pessoas que passaram por experiências de cura por meios alternativos, mostrando assim tanto o lado psicopatológico, que é o apresentado no texto 1, mas também o lado dessas pessoas que viveram, ou presenciaram esses acontecimentos ditos a seguir.
O artigo conta a história de um homem chamado senhor Z, que recebeu uma visita no ano 1979 de alguns clinicos para avaliar sua etica psiquiátrica, para realizar em plenitude o projeto apofânico da sua existência. Senhor Z realizava curas por meio da fé, pois dizia ele que era um grande médico além de vários outros diplomas que mesmo atribuia a seu próprio currículo.
De acordo com os clínicos eles não poderia se colocar como adversários do suposto “paranoico”. Várias pessoas relataram ser curadas pelos métodos alternativos que o senhor Z oferecia dentro da sua própria comunidade.
Por fim os clínicos decidiram não tomar posições, nem dizer que as curas eram falsas nem que eram verídicas, provando que “O delírio merece estudos articulados com a dimensão mítica, mas também como sintoma simbólico psicótico” e que “O mito tem similaridade com o delírio”.
Entrevista:
Este foi um