Mesias
ai ele morreu, mas morreu depois dos seus pais adfnsnvdnvs svjksnvsjçnvçasnvsçonvsçlkvnçslkfnlsknfv~lkxnfkçjnsfgunslr hfw iwoowjrohriuhrgsgbisrgpiuaehgebgahrgubgugdbgahgiag giergibairghpisheiguaiaoighiaurgijgirhgerbgiehhdguiaguieowei- gushdfkdgusnvkdfhglksdighsiduvsudadof dfhsdgkdjbiandfkxflgsn kug8piunfçkwj fiwajnfowfoiwefo qew fiweoirjwoeifwe wokjroiw ep ifjwewfkjwhf wwefojepofihwoefjwejaonfkj wiejefpojeodfioafwoeijfpemrn jwofijwefkneifnefn wejfwiernfskjnçaigçdjfnfçalijgçrj essa bosta nao quer deixar eu ler um trabalho e vai se lascar.
Sempre esta muito curto perdi 10 minutos que poderia ta fazendo meu trabalho de escola por isso é uma bosta de site...
I. Introdução
O objetivo deste texto é historiar as relações Estado X mercado ao longo da existência do capitalismo industrial até os nossos dias.
A ideologia neoliberal, nas poucas tentativas de fundamentação histórica, subverte os fatos e elide o papel essencial do intervencionismo estatal nos processos reais de desenvolvimento capitalista. A pretensa pendularidade “mais Estado / menos Estado”, apresentada como explicação esotérica para os processos citados (supostamente reforçados na vertente “menos” daquela dicotomia) é submetida aqui a contestação apoiada na trama efetiva dos fatos, refutando sua versão ideologizada.
No presente momento, vemos economistas, jornalistas e cientistas políticos incensados pela mídia reescreverem despudoradamente a história do capitalismo. O fato de a revolução burguesa na Inglaterra ter antecedido a francesa em 1,5 século – com seu séquito de violência, regicídio, radicalização popular com posterior repressão pela burguesia triunfante, mudança da orientação da política estatal e dos seus beneficiários – nada diz a tais “re-educadores da opinião pública”. Para eles, houve apenas a Revolução Gloriosa, o respeito aos contratos e à propriedade a o afastamento do Estado dos negócios. Sobre os EUA,