Quando Olhamos para o passado
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Quando olhamos para o passado, percebemos que mesmo com tantas teorias sobre a definição do homem, nenhuma delas nunca foi unânime. Na idade media mesmo com o cristianismo em alta e com a fé em seu auge, o homem pensa em se mesmo e em qual é sua finalidade. Ainda assim a força do cristianismo é tão grande que o questionamento é discreto. Com o passar dos tempos o homem passa a pensar mais em si, mantendo Deus como foco, porém, valorizando sua própria existência. A característica do renascimento é: o homem tem sua importância, mas, a fé em Deus é maior e ele é a referencia humana. A evolução do homem é constante, a modernidade e a pós-modernidade se completam, a religião não é mais a referencia maior, o homem começa a valorizar também a parte material da vida, deixando a espiritualidade de lado. Sendo assim a insegurança da sua existência e da sua finalidade aumenta já que a sua religiosidade que outrora dava essa definição perde seu valor. A busca constante pela alto-valorização e pelo reconhecimento faz com que o capitalismo se fortaleça, a preocupação com o status é cada vez maior. Atualmente o homem é individualista e inseguro. A “sociedade” se fecha para os que podem ter, os que têm e os que buscam ter, aqueles que contrariam essa ordem dificultam sua própria sobrevivência. Pensando sempre em ganhar o homem se enfraquece espiritualmente, isso atinge diretamente o psicológico, que por sua vez ofende a parte física. Por cultura o ser humano acredita que a solução é melhorar sua aparência social, causando assim um ciclo vicioso. Apesar de ter o contato com mais pessoas e acreditar que isso é sociedade, a existência é cada vez mais individual e o principio de que cada um é uma parte da sociedade é esquecido. É importante dizer que para mudar isso é necessário repensar comportamentos, buscar fortalecer a base espiritual, mantendo a fé em Deus e a confiança no outro, isso trará melhorias no aspecto psicológico, biológico e social,