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Espaços voltados para o lazer e a convivência proporcionam rotinas mais agradáveis
Divulgação
Trabalhar em uma salinha comercial não significa estar privado de conforto, pelo contrário. Os novos projetos reúnem um pouco do que há de melhor nos empreendimentos corporativos e até no residenciais para a criação de ambientes adequados a pequenas e médias empresas e a profissionais liberais.
As áreas comuns dos comerciais transformaram-se em grandes espaços de convivência, muitas vezes servidos com wi-fi. O empreendimento Praça Pamplona, da incorporadora Brookfield e com conjuntos partindo dos 32 metros quadrados, tem, por exemplo, um bosque de 2 mil m² e diferenciais como um centro social e cultural.
“De uns cinco anos para cá, houve uma mudança de postura no mercado. Antes, simplesmente se pensava que um empreendimento comercial deveria ter uma portaria e as salas. Hoje não. As empresas viram que devem criar facilidades nos edifícios”, diz o superintendente comercial da empresa, Carlos Eduardo Fernandes.
Em alguns projetos, as áreas de lazer estão bem acima das nossas cabeças. O pré-lançamento Gatel, uma parceria da R. Yazbek Participações e da Rofer Incorporadora, com salas de 42 m² ou mais, terá um rooftop – ou uma cobertura sofisticada com lounge, bar e até um mirante para a zona sul da capital.
Internamente, itens pouco usuais podem surpreender. O edifício Thera Office, da incorporadora Cyrela Brazil Realty, oferece até academia e espaço beauty nas áreas comuns. Outros projetos buscam priorizar a funcionalidade dos trabalhadores. “Muitos empreendimentos têm oferecido o sistema de pay per use (os serviços pagos). Há opções de gestão patrimonial, entrega delivery, aulas de idioma e até concierge”, diz o diretor de desenvolvimento de produto da imobiliária Abyara Brasil Broker, Fabio Cataldi.
Na zona Oeste, o lançamento LED